WARNING:
JavaScript is turned OFF. None of the links on this concept map will
work until it is reactivated.
If you need help turning JavaScript On, click here.
Esse mapa conceitual, produzido no IHMC CmapTools, tem a informação relacionada a: Fibrilação Atrial, FIBRILAÇÃO ATRIAL é um Fator de risco para insuficiência cardíaca. Entretanto, esta pode levar ao aparecimento de FA, FIBRILAÇÃO ATRIAL está Associada ao aumento de eventos tromboembólicos, insuficiência cardíaca e disfunção ventricular esquerda, FIBRILAÇÃO ATRIAL fatores importantes a considerar Episódios frequentes dessa arritmia promovem alterações anatômicas e elétricas dos átrios, e isto favorece o aparecimento de arritmias cada vez mais frequentes, persistentes ou mesmo permanentes. Esse remodelamento atrial pode já estar presente em casos de cardiopatias, EUA ≈ 2,2 milhões de pacientes com FA sendo que A prevalência da FA está, frequentemente, associada a doenças cardíacas, crescentes nos dias atuais devido ao envelhecimento populacional, sendo que dobra a cada dé- cada de vida após os 40 anos, variando de 0,5% em pacientes de 40 a 50 anos até 5 a 15% nos maiores de 80 anos de idade, FIBRILAÇÃO ATRIAL é a Arritmia cardíaca sustentada mais frequente, Etiologia podendo ser Não valvular, Arritmia cardíaca sustentada mais frequente e corresponde a ≈35% de todas as internações por arritmias, Prevenção de Fenômenos Tromboembólicos que Pode ser alcançada com o uso se fármacos antagonistas da vitamina K e de anticoagulantes orais (varfarina - age inibindo os fatores de coagulação dependentes da vitamina K; padrão-ouro), Leva em conta a duração da FA, o seu padrão de recorrência e as decisões terapêuticas tomadas; não determina o risco de eventos tromboembólicos subsequentes podendo ser FA persistente de longa duração, FA paroxística nela Os pacientes têm grande possibilidade de apresentarem uma reversão espontânea para ritmo sinusal nas primeiras 24h, Etiologia podendo ser Não reumática, Todas as condições cardíacas que levam à fibrose ou dilata- ção da câmara atrial favorecem, fortemente, o surgimento da FA entre elas Cardiomiopatias, FIBRILAÇÃO ATRIAL é uma Taquiarritmia Supraventricular caracterizada por uma atividade elétrica atrial muito rápida e caótica, incapaz de gerar contrações atriais eficientes, FIBRILAÇÃO ATRIAL Tríade de Virchow Disfunção endotelial, FIBRILAÇÃO ATRIAL características ECG: ausência de ondas P típicas; intervalo RR irregular, FIBRILAÇÃO ATRIAL Mecanismos Fisiopatológicos Teoria da Ativação Focal, FIBRILAÇÃO ATRIAL pode ser classificada de acordo com Fisiopatologia, FIBRILAÇÃO ATRIAL Tratamento na Sala de Emergência Os pacientes sem instabilidade hemodinâmica e com FA de duração ≥ 48h ou de tempo inde- terminado devem ser, obrigatotiamente, sub- metidos à anticoagulação por, no mínimo, 3 semanas antes da tentativa de CVE ou CV far- macológica (menos efetiva) e mantida por, pelo menos, 4 semanas após. Até lá, a conduta deve visar o controle da resposta ventricular, Evolução clínica (mais utilizada) que Leva em conta a duração da FA, o seu padrão de recorrência e as decisões terapêuticas tomadas; não determina o risco de eventos tromboembólicos subsequentes, FIBRILAÇÃO ATRIAL Tríade de Virchow Estado de hipercoagulabilidade no interior dos átrios e do apên- dice atrial esquerdo